Supply
Chain
Como atuamos
Propósito
A gestão da cadeia de suprimentos é essencial para qualquer negócio. O objetivo é sempre o mesmo: reduzir o tempo total de ciclo de fornecimento, ou seja, redução do custo de inventário e aumento da eficiência logística com agilidade.
Nossos projetos contemplam desde o mapeamento da cadeia de suprimentos até o nível de execução operacional. Atuamos no formato “mão na massa”, identificando as principais oportunidades e junto com nossos clientes, aplicamos as mais eficientes metodologias de transformação.
Através de indicadores de desempenho conseguimos mensurar o nível de entrega (antes x depois) e através da governança conseguimos garantir a perpetuidade das mudanças realizadas.
Produto certo, no lugar certo, com menor custo!
Projetos
Definição: Avaliação completa de todos os componentes da cadeia de suprimentos para identificar ineficiências, riscos e oportunidades de melhoria.
Na Prática:
• Análise de Processos: Mapeamento e análise dos processos logísticos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega final ao cliente.
• Avaliação de Desempenho: Uso de KPIs (Key Performance Indicators) para medir o desempenho em áreas como tempo de ciclo, custos e níveis de serviço.
• Identificação de Gargalos: Detecção de pontos críticos que podem causar atrasos ou aumentar os custos.
• Recomendações: Propostas de melhorias baseadas nas análises, como ajustes nos processos ou novas tecnologias.
Definição: Melhorar a eficiência e a eficácia da cadeia de suprimentos para reduzir custos e aumentar o valor entregue ao cliente.
Na Prática:
• Reengenharia de Processos: Redesenho de processos para eliminar desperdícios e melhorar o fluxo.
• Gestão de Inventário: Ajuste de níveis de estoque para equilibrar custo e disponibilidade.
• Integração de Sistemas: Implementação de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) para melhorar a visibilidade e a coordenação.
• Parcerias: Melhoria da colaboração com fornecedores e clientes para otimizar a cadeia de suprimentos.
Definição: Implementação de processo integrado que alinha a demanda de vendas com a capacidade de produção e supply chain para garantir que os recursos estejam disponíveis para atender às demandas do mercado.
Na Prática:
• Previsão de Demanda: Uso de dados históricos e análises para prever a demanda futura.
• Planejamento de Produção: Ajuste da produção para atender à demanda prevista, considerando capacidades e recursos disponíveis.
• Reuniões de S&OP: Reuniões regulares para revisar e ajustar os planos conforme necessário.
• Alinhamento: Coordenação entre departamentos de vendas, produção, finanças e supply chain para garantir que todos estejam na mesma página.
Definição: Avaliação da eficácia e eficiência dos centros de distribuição para garantir que eles atendam às necessidades logísticas da empresa.
Na Prática:
• Análise de Localização: Avaliação da localização dos centros de distribuição em relação aos mercados atendidos.
• Capacidade e Layout: Análise da capacidade de armazenamento e do layout para maximizar a eficiência operacional.
• Custo de Operação: Análise dos custos operacionais, incluindo mão de obra, transporte e manutenção.
• Tecnologia: Avaliação das tecnologias usadas e suas capacidades para suportar operações eficientes.
Definição: Melhorar a eficiência das operações logísticas por meio de processos aprimorados, adoção de novas tecnologias e ajustes estruturais.
Na Prática:
• Processos: Revisão e aprimoramento dos processos logísticos para reduzir desperdícios e melhorar o fluxo de trabalho.
• Tecnologia: Implementação de tecnologias como TMS (Transportation Management Systems), WMS (Warehouse Management Systems) e IoT (Internet das Coisas).
• Estrutura: Ajuste da estrutura organizacional e física para suportar operações mais eficientes.
Definição: Uso de tecnologias automatizadas para melhorar a eficiência e reduzir a dependência de trabalho manual.
Na Prática:
• Armazenagem: Uso de sistemas automatizados de armazenagem e recuperação (AS/RS).
• Transporte: Implementação de veículos autônomos ou drones para entrega.
• Processos: Automação de processos administrativos e operacionais, como o rastreamento de inventário e a gestão de pedidos.
• Robótica: Uso de robôs para tarefas repetitivas e manuseio de materiais.
Definição: Estratégia para garantir que os níveis de estoque sejam mantidos adequadamente para atender à demanda sem excessos ou faltas.
Na Prática:
• Modelos de Reposição: Implementação de modelos de reposição, como o Just-In-Time (JIT) ou o Reorder Point (ROP).
• Automação: Uso de sistemas automáticos para ajustar os níveis de estoque com base na demanda.
• Análise de Dados: Análise de dados de vendas e inventário para prever necessidades futuras.
• Colaboração: Coordenação com fornecedores para garantir entregas rápidas e precisas.
Definição: Planejamento e otimização da rede de distribuição para atender às necessidades de logística tanto em nível nacional quanto internacional.
Na Prática:
• Planejamento de Rotas: Definição de rotas de transporte que maximizem a eficiência e reduzam os custos.
• Armazenagem: Seleção e gestão de centros de distribuição e armazéns em diferentes localizações.
• Compliance: Garantia de conformidade com regulamentações internacionais e locais.
• Integração: Coordenação entre diferentes modos de transporte e sistemas de gestão.
Definição: Plano para introduzir e operar serviços logísticos terceirizados de forma eficiente e eficaz.
Na Prática:
• Seleção de Parceiros: Escolha de fornecedores e parceiros logísticos que atendam aos requisitos da empresa.
• Integração de Sistemas: Integração dos sistemas dos parceiros com os sistemas internos para garantir a visibilidade e o controle.
• Gestão de Relacionamento: Estabelecimento de processos para gerenciar e monitorar o desempenho dos parceiros.
• Escalabilidade: Garantia de que os serviços terceirizados possam escalar conforme necessário para atender às mudanças na demanda.